A eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas. Dentro da estética podemos utilizá-las para vários fins. Os aparelhos de eletroterapia utilizam uma intensidade de corrente muito baixa não causando danos ao organismo em geral.
Os aparelhos atuais utilizam vários tipos de correntes e esta é conduzida através do próprio organismo que a utiliza. ou seja, a energia da corrente é emitida através de um eletrodo que é acoplado ao corpo do cliente/ paciente e assim esta energia é conduzida através de seu corpo. Além dos eletrodos existem técnicas que utilizam o uso de agulhas para a condução do estímulo elétrico.
Todas as correntes elétrica tem um único objetivo que é produzir algum efeito na região a ser tratada. Isto é obtido através de reações fisiológicas que o tecido irá desenvolver quando submetido ao estímulo.
Podemos Classificar as correntes elétricas como:
- Baixa Freqüência: 1 a 1.000 Hz mas utilizada na prática clínica a faixa de 1 a 200 Hz.
Corrente Galvânica, Farádica, Diadinâmicas, Tens e FES. - Média Freqüência: 1.000 a 10.000 Hz, sendo utilizado na eletroterapia de 2.000 a 4.000 Hz. Interferencial e Corrente Russa.
Alta Freqüência: 10.000 Hz a 100.000 Hz. Ondas Curtas, Ultracurtas, Decimétricas, Microondas, Ultra-som (Ultra-som Terapêutico).
Contra indicações para o uso de correntes elétricas:
- portadores de marca-passo;
- patologias circulatórias como flebites, embolias, varizes, tromboflebite
- problemas renais crônicos
» gestantes;
» hiper e hipotensos descompensados;
» processos infecciosos e inflamatórios;
» neoplasia;
- problemas renais crônicos
- epilepsia;
- cardiopatias congestivas
- regiões com dermatites ou dermatoses;
- lesões musculares;
- prótese metálica.
Até o próximo post
Kátia Mendonça
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